21.4.13
Contra - Balanço
Se a vida te molda como tu deixas
E encaixa peças onde não possam existir
Do presente que não aparenta ter queixas
Mais tarde fará aquilo que não queres sentir
Nada faças que magoe um hoje perfeito
Entre laços que equilibras em ti
Onde lanças chamas directas ao peito
Nasceu o perfume pelo qual eu já morri
Sentimentos embebidos em dissabores
Numa dupla camada do que é só teu
Por um lado morres de amores,
Por outro lembras aquele que nasceu
Perfume saudável te trago em letra
Pelo que transmites também choro ao sentir
Não é algo que se prometa,
Mas tudo farei para ninguém desistir
(Um contra-balanço, num antro onde batalham guerreiros)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário