Nem sequer na solidão de um monólogo
Mas sinto-me a delirar no meu fundo
E a inventar histórias num prólogo!
É como olhar a noite e ver o dia
Ler um poema e ser um excerto
Fazer desaparecer a própria magia
Olhar o branco e ser preto!
Estou perto do distante
E longe do que sou
Vejo a diferença no constante
E volta sempre o que o vento levou...
Estou diferente e sou sempre eu
Acordo outra vez a sonhar
Volto a ver o que já morreu
E durmo para nunca mais acordar!
Porque nos sonhos escondo alegria
E na alegria oculto o teu chamamento
Sem saber o que sem ti faria
Se não me tivesses tocado o sentimento..
.À pressa largo gritos
Num ápice escondo choros
Felicidade é morrer em infinitos
E fazer a voz que me ama cantar em coros
3 comentários:
adorei lindo....mt obrigado...adrt
Ha muito que não te visitava...mas ja vejo que continuas a escrever lindos poemas...voltarei com mais calma...ate breve,e fica bem Vitor!! :)
Um beijinho amigo para ti
parabens escreves muito bem
gostei mesmo !:)
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