Ia eu sozinho no meu caminho...
Senti um eterno forte sentimento
Apesar da beleza daquelas paragens
Benzia por algo fora daquele momento
E afinal era um pessoa modesta,
Lia poemas lindos de morrer
Plantava flores naquela floresta
Rindo daquela alegre estranha situação,
Olhava para ti com uma enorme fantasia
Anda comigo ver o mundo, dá-me a tua mão!
Aquela tarde de sol radiante,
Orizontes memoraveis para sempre
Rostos nossos de cor cintilante...
Povoações e gentes não havia perto
Longe de tudo e todos tavamos nós
E aquele encontro tão bom e certo...
Bastou uma tarde de calor e beleza
Arvores cheias de verde e tão viva
Sempre que penso naquelas paragens
Imagino o teu cheiro e o sabor da tua saliva
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